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DIVÓRCIO

O “uma só carne” é um processo que se concretiza assim que o casal estabelece a aliança do casamento e se fortalece dia após dia. Deus vê o marido e a mulher não como dois mais como um só. Portanto, cabe ao marido e a mulher cumprirem seus papéis de cooperadores um do outro. De forma que o mundo não consiga ver um sem lembrar do outro, no mesmo pensamento posso dizer também que o divórcio não pode ser opção válida para quem agora é um.


Veja também o que diz o Rev. Hernandes Dias Lopes. sobre o tema: “Jesus deixa claro que as relações sexuais ilícitas, a infidelidade conjugal, é a razão que pode justificar o divórcio e um novo casamento (Mt 19.9). O apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, aponta a outra cláusula exceptiva para o divórcio, que é o abandono irremediável (I Co 7.15). O cônjuge traído e abandonado é quem pode divorciar-se e contrair novo casamento e não o cônjuge infiel e trânsfuga. Fora deste padrão escriturístico, divórcio e novo casamento constitui-se em adultério, visto que aos olhos do Senhor o primeiro casamento não foi ainda desfeito, mesmo que o juiz já tenha assinado a carta de divórcio. Nenhuma autoridade na terra tem competência para desfazer o que Deus uniu. Deus não faz concessão, ele não diminui a exigência dos seus preceitos para atender aos reclamos de uma sociedade permissiva (Mt 19.10,11). O divórcio fora da permissão da Palavra, mesmo que sancionada pela lei dos homens e aprovada pela opinião popular é pecado diante de Deus (Mc 10.11-12), é prisão e não liberdade. Não podemos nos conformar com o que o mundo aprova. Para nós, povo remido pelo Senhor, a Bíblia precisa ser sempre nosso único referencial, nossa única regra de fé e prática.”



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