SEPULCRO CAIADO
Um casal entra numa lanchonete e pede dois sanduíches para viagem. Mais tarde, ao parar para comer, percebe que o dono da lanchonete havia feito uma confusão, pois, ao invés de lhe entregar sanduíches, havia lhe entregado um pacote com toda o dinheiro do dia.
Retorna ao estabelecimento e devolve o dinheiro ao gerente, que a esta hora já estava quase desesperado: – Muito obrigado, meus amigos. Hoje em dia, são poucas as pessoas honestas como vocês. Muito obrigado. Tenho um amigo que é repórter. Vou ligar para ele agora mesmo e pedir que venha aqui entrevistá-los e fazer uma reportagem sobre vocês.
O casal disse que não era preciso, que estavam com pressa e coisa e tal, mas, o dono da lanchonete cada vez mais se convencia que todos precisavam saber que ainda há gente honesta neste mundo.
Foi nesse momento que o freguês, muito sem graça, chama o gerente à parte e lhe pede para esquecer este negócio de repórteres, pois a mulher que estava em sua companhia não era a sua esposa, e, sim, a sua amante, e isso o colocaria numa situação muito desconcertante perante a família.
“Ai de vós, hipócritas! porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos e de toda imundícia.” Mateus 23.27
Em vez disso que possamos viver como o texto de 1 Pedro 2.12, que diz: “Vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, naquilo em que eles os acusam de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção.”